Há 15 anos iniciou-se uma nova Guerra Mundial. Não tem os contornos que nos habituamos a definir para uma maldade que se alastra ao mundo todo e aos seus recantos, e por isso não nos demos conta dela.
Chegou num bang devastador, demolidor, atroz e assassino mas com ar de primeiro e último. Enganámo-nos. Foi, sim, o primeiro de muitos que queremos últimos mas são apenas mais um.
E, desde então, à medida que o tempo acomodou o ódio crescente dos homens, a moda das maldades somou-se, multiplicou-se até que se instalou.
Hoje o ódio transformado em terror vive numa esquina oculta de cada e qualquer cidade do mundo que se julga em paz mas está em guerra.
By Dora P
Pelas gentes que sucumbiram em Nova Iorque, em Paris, em Ancara, em Sinai, em Gazientep, em Nice, em Ouagadougou, em Charsada, em Istambul, no Cairo, em Bruxelas, em Jacarta, em Orlando, em Saint Étienne du Rouvray, em Berlin... e por todos os que ainda estão para pertencer a esta lista enquanto o Homem não se despedir do ódio.
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